Jovens dizem ‘SIM’ ao trabalho vicentino e narram alegrias em servir ao Pobre

13/06/2011 21:03

 

As dúvidas são comuns para aqueles que chegam à juventude. Qual profissão escolher? Morar com os pais ou buscar a independência? Namorar ou ficar solteiro (a)? No entanto, muitos jovens não titubeiam na resposta quando a pergunta é: ficar de mãos atadas ou estendê-las a quem precisa? Eles ficam com a segunda opção e, daí para frente, passam a conciliar todas as atividades típicas da juventude, com o trabalho em benefício dos Pobres. A recompensa não é monetária, mas diariamente, eles ganham afeto, sorrisos e a satisfação de saber que estão fazendo algo para diminuir as desigualdades sociais no Brasil.
Nesta matéria, conheça histórias de jovens das diversas partes do país, que disseram ‘Sim’ à Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP) e, hoje, trabalham pela diminuição da pobreza nos diversos bolsões de miséria.

“Avante, jovens! Vamos transformar o mundo em um paraíso novamente (...)”, conclama Sidney França

Siney Batista França tem 19 anos. Nesta idade, poderia buscar a diversão em diversas atividades, no entanto, descobriu que servir o Pobre é um caminho para a felicidade. Membro da Conferência Nossa Senhora de Guadalupe – na área do Conselho Metropolitano Bahia e Sergipe – ele defende. “O motivo principal de estar na SSVP é poder ajudar o próximo. Com o apoio de outros membros da Conferência, podemos fazer a caridade de forma mais organizada”. Ele convida. “Avante, jovens! Vamos transformar o mundo em um paraíso novamente, acabando com a miséria, desigualdade, preconceito e intolerância que aqui habitam”.
A consócia Ana Patrícia da Silva mostra a importância que a SSVP dá à juventude brasileira. Com apenas 27 anos, ela é a presidenta do Conselho Metropolitano de Belém. Vicentina desde os 11 anos, Ana Patrícia diz que as diversificadas manifestações do amor a motivam no trabalho caritativo. “Aprendi a amar o amor verdadeiro. O amor afetivo e efetivo. Amar o próximo e as limitações dele. O amor que tudo crê, tudo espera e tudo suporta. É ver no Pobre o nosso Mestre e Senhor, e com Ele crescer como pessoa. É ver em cada irmão vicentino um templo caloroso de amor e paz”.


“(...) sempre reservo tempo para a SSVP”

Falta de tempo não é alegação para quem deseja encontrar Cristo no rosto do Pobre. De acordo com a consócia Izabela Luiza Gonçalves Freire (CM Governador Valadares), de 21 anos, com um pouco de organização, dá para trabalhar pela SSVP e ter uma vida social comum a de qualquer outro jovem. “Eu trabalho, estudo, saio com os amigos, namoro, vou a festas, mas sempre reservo o tempo para a SSVP. É preciso estabelecer prioridades e organizar bem o tempo”, emana.
Também com organização, o confrade Ricardo Soares (CM São Carlos), de 24 anos, consegue dividir bem o tempo dele. “Às vezes, é praticamente uma maratona. O importante é agendar-se. Quando se ama o que faz, acha-se tempo pra tornar o mundo onde vivemos um lugar melhor”.

 

 


PARTICIPE

Quer experimentar a mesma felicitada relatada pelos jovens acima? Participe de uma Conferência Vicentina. O confrade Francisco Carlos de Sousa Nascimento (CM Brasília), de 27 anos, convida. “Homens e mulheres do meu querido Brasil, partilhem os dons que Deus lhes confiou. Vocês verão o quanto é bom servir Jesus Cristo na pessoa do Pobre”.
A consócia Izabela Freire encerra. “Venha conhecer e fazer parte desta Sociedade que, com alegria, dinamismo, ousadia, entusiasmo, humildade e um espírito jovem, trabalha junto aos mais necessitados, buscando aliviar as carências materiais e espirituais. Não há nada mais lindo do que ver estampado no rosto daqueles que sofrem um sorriso de gratidão pelo mínimo que fazemos, só quem já viveu isso sabe como é gratificante. É impossível experimentar esses momentos quando podemos ver o próprio Cristo em nosso irmão e não abraçar a causa”.

 

FONTE: DA REDAÇÃO DO SSVPBRASIL